A melhor ideia para nĂŁo sucumbir Ă tendĂȘncia fagocĂtica dos romance policial em relação ao gĂȘnero policial Ă© ter um policial como personagem sĂłlido que perpassa a maior parte de seus romances. Vamos lĂĄ, essa Ă© a minha impressĂŁo no caso do bom e velho Michael Connelly.
NĂŁo que ele menospreze o gĂȘnero de romance policial que estĂĄ em voga hĂĄ alguns anos. Mas Ă© sempre bom encontrar um romance policial mais puro em que o inspetor de plantĂŁo faça um bom relato de criminosos de todos os tipos e condiçÔes, sem ter que passar por torturas, fobias e vĂĄrios filias đ
Porque Falar de Connelly Ă© falar em primeira instĂąncia de Harry Bosch, um policial em ação ou desde sua aposentadoria posterior, Ă s vezes estereotipado e outras vezes absolutamente vanguardista. Uma espĂ©cie de Sherlock Holmes moderno, dedicado Ă causa de desenterrar os casos mais sinistros sem deixar de lado aquele ponto sinistro que nos submerge nos esgotos do poder, do dinheiro, do vĂcio ou de qualquer outro motor capaz de trazer Ă tona o que hĂĄ de pior no ser humano.
Jornalista dos primeiros tempos, hoje Connelly jĂĄ Ă© um escritor dedicado Ă causa comercial, Ă tendĂȘncia da polĂcia. Mas a coisa tem mĂ©rito. HĂĄ tantos escritores despejados nessa trama negra que conseguiram elevĂĄ-los nas listas de vendasâŠ. Somente os mais capazes fazem isso por meio da seleção natural dos gostos dos leitores (com o impulso do marketing, Ă© claro).
3 romances recomendados de Michael Connelly
as horas escuras
Um romance bifurcado, um dos quais vocĂȘ nunca sabe se os casos finalmente se juntarĂŁo para ganhar um significado final ainda mais surpreendente. O problema Ă© que Ă© uma investigação dupla que apenas um cara como Harry Bosch poderia tentar fazer. E digo tentar porque os paus nas rodas Ă s vezes sĂŁo colocados por quem menos espera. Mas Ă© disso que se trata um bom romance de suspense. Connelly tenta nos deixar completamente paranĂłicos e Ă s vezes consegue. Com um horizonte que finalmente faz o assunto fazer sentido, este romance equipara o velho Harry Bosch ao melhor dos grandes nomes da polĂcia.
O caos reina em Hollywood na vĂ©spera de Ano Novo. RenĂ©e Ballard, uma detetive do Departamento de PolĂcia de Los Angeles, recebe uma ligação pouco depois da meia-noite: o dono de uma oficina foi mortalmente ferido por uma bala no meio de uma festa de rua.
Ele rapidamente conclui que estĂĄ relacionado a outro assassinato nĂŁo resolvido sendo investigado pelo detetive Harry Bosch. Ao mesmo tempo, Ballard rastreia um cruel casal de estupradores em sĂ©rie, os Homens da Meia-Noite. A detetive sente que estĂĄ indo contra a corrente em um departamento de polĂcia alterado pela pandemia e agitação social, entĂŁo ela busca a ajuda de Harry Bosch. Enquanto trabalham juntos, eles devem olhar constantemente por cima dos ombros um do outro. Os predadores que eles perseguem estĂŁo dispostos a matar para manter seus segredos escondidos.
A caixa preta
Casos mal encerrados podem ser um bom argumento com o qual um romance parece abrir caminho para o passado do personagem, com o truque do que foi omitido desse passado, com a isca do que poderia ter sido naquele tempo remoto. Mas hĂĄ um risco nesse tipo de propostaâŠ, nĂŁo sĂŁo poucos os casos em que nosso imaginĂĄrio se enche de flashbacks e acabamos tontos como galinhas. Felizmente este nĂŁo Ă© o caso.
Pinceladas do passado, dados concretos, um vĂnculo liberado do presente para o passado para nos fisgar do começo ao fim. E, por que nĂŁo dizer, uma ligação especial com outro de seus romances que agora citarei como mais um dos meus melhores: A sala de queima.
Sinopse: Em um caso de 20 anos, Harry Bosch vincula uma bala de assassinato recente a um arquivo de 1992, a morte de um jovem fotĂłgrafo durante os distĂșrbios de Los Angeles. Harry foi o responsĂĄvel pela investigação em primeira instĂąncia, mas depois foi transferido para uma unidade especializada nas brigas e nunca foi resolvido. Agora o relatĂłrio de balĂstica mostra que nĂŁo foi um ato de violĂȘncia aleatĂłrio, mas algo mais pessoal e ligado a uma intriga mais complexa. Como um investigador atravĂ©s dos destroços apĂłs um acidente de aviĂŁo, Bosch procura a "caixa preta", a peça-chave de evidĂȘncia que unirĂĄ todo o caso.
A sala de queima
Jå mencionei isso na época, quando fiz a resenha desse romance. Uma proposta um tanto hilåria, com um humor fresco que adorna o conjunto com maestria. Um sujeito assassinado demoradamente busca justiça por uma bala perdida que só anos depois acabou se manifestando ...
Resumo: O policial Harry Bosch Ă© acusado de um caso entre o grotesco e o ridĂculo. Pelo menos Ă© o que parece a ele desde o inĂcio. Que um cara morre por uma bala dez anos depois de recebĂȘ-la parece mais uma morte natural posterior, nĂŁo relacionada a uma bala assassina com função de memĂłria.
Mas a morte da vĂtima acaba sendo associada a uma causa direta do tiroteio que se manifestou com essa dĂ©cada de diferença, por isso Ă© cabĂvel investigar de ofĂcio quem pode ser o assassino remoto. Junto com sua parceira, a detetive LucĂa Soto, que nĂŁo Ă© treinada em assuntos homocidas devido Ă sua inexperiĂȘncia no assunto, Harry começa a investigar um caso tĂŁo estranho quanto complicado.
Mas a verdade Ă© que balas perdidas nĂŁo existem. Eles sempre acabam ficando nos corpos-alvo, caprichos de armas. E Harry começa a sentir essa vontade de matar a vĂtima, e considera os motivos pelos quais esta vĂtima nĂŁo acabou participando da polĂcia no assunto na Ă©poca.
Naquele momento o clique do bom pesquisador desperta em Harry Bosch e no leitor, que atĂ© agora certamente compartilhou um certo senso de surpresa cĂŽmica. E, de fato, hĂĄ mais, muito mais do que uma morte casual, de cujo vestĂgio o fuzilamento de dez anos atrĂĄs parece ter sido removido como um mero acidente sem relevĂąncia.
No livro A sala de queima somos apresentados a um dos casos mais particulares, extravagantes e ao mesmo tempo fascinantes da histĂłria do romance policial. O que vocĂȘ começa lendo como uma histĂłria quase humorĂstica sobre um policial detestĂĄvel que parece zombar do mundo. acaba se escurecendo em direção a um segredo magnĂ©tico, aquele que acabarĂĄ por dar uma explicação completa para o caso do morto dez anos depois de ter sido baleado.
Outros romances recomendados de Michael ConnellyâŠ
O caminho da ressurreição
SĂł Connelly Ă© capaz de intercalar sagas de forma proveitosa para ambas as sĂ©ries. E diria atĂ© que Ă© positivo para os personagens sobre os quais giram essas sĂ©ries. Porque Harry Bosch em sua vigĂ©sima quinta aparição e Mickey Haller em sua sĂ©tima formam um tandem que o autor sempre pode usar novamente para formar uma equipe imbatĂvel no enredo.
Harry Bosch, um detetive aposentado do Departamento de PolĂcia de Los Angeles, colabora com seu meio-irmĂŁo, o advogado de defesa Mickey Haller, para solucionar um crime impossĂvel. Como sempre, Haller assumiu um dos casos mais difĂceis, em que as chances de vitĂłria sĂŁo de uma em um milhĂŁo. Ele concorda em representar uma mulher que estĂĄ na prisĂŁo por matar o marido, um delegado do xerife. Apesar de ter sido condenada hĂĄ quatro anos, ela continua a afirmar a sua inocĂȘncia. Ă entĂŁo que ele pede ajuda a Bosch, e o detetive, ao analisar o caso, descobre algo que nĂŁo bate e percebe a Ăąnsia do departamento do xerife em solucionar o mais rĂĄpido possĂvel o assassinato de um dos seus.
O caminho para a justiça, tanto para o advogado quanto para o investigador, estå repleto de perigos. Aqueles que não querem que o caso seja reaberto não vão parar até impedir que a excepcional equipe de Bosch e Haller descubra os verdadeiros motivos do assassinato do vice-xerife.
estrela do deserto
O instinto de Bosch tem sua lacuna particular. Pode acontecer quando se analisa algo desde as mais profundas interioridades. Uma mudança de plano se faz então necessåria e, às vezes, uma nova investigação pode abrir portas nunca antes vistas...
Faz um ano que a detetive RenĂ©e Ballard deixou a polĂcia, cansada de misoginia, desmoralização e burocracia sem fim. No entanto, apĂłs ser informado pelo prĂłprio chefe de polĂcia que ele pode escolher seu prĂłprio destino no departamento, Ballard recupera seu distintivo e deixa a "sessĂŁo noturna" para reconstruir a Unidade de Casos Arquivados na cobiçada DivisĂŁo de Roubos e HomicĂdios.
Harry Bosch passou anos trabalhando em um caso que o atormenta, mas que ele nĂŁo conseguiu resolver: o assassinato de uma famĂlia inteira nas mĂŁos de um psicopata que ainda estĂĄ foragido. Ballard faz uma oferta a ela: se vocĂȘ for trabalhar com ela como investigador voluntĂĄrio na nova Cold Unit, ele poderĂĄ perseguir sua "baleia branca" com o apoio dos recursos do departamento de polĂcia. Ambos devem deixar de lado velhos ressentimentos para trabalhar juntos novamente e rastrear um perigoso assassino.
Noite sagrada
Se hĂĄ um herĂłi do romance policial que se destaca por aquela simpatia particular do excĂȘntrico, esse Ă© o Harry Bosch de Michael Connelly. Porque estamos diante de um velho detetive com a grande bagagem de seus vinte romances atrĂĄs de si. E se um protagonista Ă© capaz de sobreviver a essa superexposição, Ă© porque ela Ă© realmente magnĂ©tica.
Talvez neste romance jĂĄ se materialize uma espĂ©cie de relevo. Porque a detetive RenĂ©e Ballard nĂŁo Ă© mais uma coincidĂȘncia depois de aparecer capitalizando em seu romance anterior SessĂŁo noturna. E Ă© que essa polĂcia aponta caminhos em uma Hollywood cheia de contrastes reais, dos quais sempre se tira o suco negro de todo tipo de histĂłrias horrĂveis.
O encontro icĂŽnico entre Bosch e Ballard vem com a violĂȘncia desconfortĂĄvel de uma visita apĂłs o expediente de Harry Ă delegacia de polĂcia de Hollywood. Naturalmente, ele nĂŁo pinta nada ali. Ele pode nem mesmo ser conhecido por todos em sua ex-delegacia de polĂcia de San Fernando. EntĂŁo, o bom e velho Harry estĂĄ prestes a levar um tiro. Mas, finalmente, as coisas estĂŁo se recompondo da melhor maneira possĂvel atĂ© uma expulsĂŁo sem grandes represĂĄlias.
Mas acho que Harry sabia muito bem o que fazer quando deixou sobre a mesa o antigo arquivo do assassinato de Daisy Clayton. Casos antigos sempre atormentam a polĂcia quando ficam inacabados Ballard revĂȘ essa documentação a esse respeito e, como poderia ser de outra forma, se interessa pelos extremos de um assunto tĂŁo abominĂĄvel em torno da morte de uma menina de apenas quinze anos.
Pouco depois de sua visita inesperada Ă delegacia, Harry descobrirĂĄ que sua isca surtiu o efeito desejado. Junto com Ballar, aproveitando sua juventude, sua coragem e seu instinto, eles buscarĂŁo novas evidĂȘncias que possam encerrar este assunto de uma vez por todas.
A quinta testemunha
Eu resgato este romance para o pĂłdio porque Ă© inovador no que diz respeito ao resto da obra de Connelly. Ă uma espĂ©cie de thriller judicial, Estilo John Grisham. De advogados, crise econĂŽmica, pessoas em apuros e a sensação de que qualquer um pode acabar com a vida de qualquer um sobrevivendo da dĂvida e da pobreza ...
Resumo: O advogado Mickey Haller estå acostumado a defender pessoas em situaçÔes extremas. E, com a crise econÎmica, abundam os clientes com problemas. Principalmente se suas dificuldades estiverem relacionadas aos bancos e ao pagamento de suas hipotecas.
Ă o caso de Lisa Trammel, que mal consegue sustentar a casa e o filho depois que o marido os deixou. As coisas nĂŁo estĂŁo indo bem para Lisa, mas podem ficar muito piores. Acabam de encontrar um executivo do banco que concedeu a hipoteca a Lisa e ela vai ser acusada do crime. Haller vai ter que colocar toda a carne na grelha se quiser salvar seu cliente de cair no abismo.
As duas faces da verdade
O mercado negro de drogas nĂŁo Ă© mais apenas uma questĂŁo de trĂĄfico ilegal de barcos que se infiltram em grandes carregamentos de cocaĂna, opiĂĄceos ou o que for necessĂĄrio. Agora, os caches podem ser movidos mais clandestinamente entre os rĂłtulos de medicamentos.
Y Michael Connelly decidiu enfrentar as profundezas desse mercado paralelo sinistro, emulando o Don winslow com inspiraçÔes da maioria dos crimes internacionais, mas mantendo o gancho do eterno Harry Bosch, sempre acompanhada por sua longa sombra, daquele passado como policial veterano de Los Angeles, carreira em que chegou do VietnĂŁ para se juntar Ă polĂcia municipal, acabou sendo expulso em algum caso torcido que arruinou seu prestĂgio, trabalhando como detetive em entretanto e voltando ao corpo com energias renovadas, mas ainda sujeito ao julgamento de dĂșvidas.
Apesar de tudo, Harry continua aberto a qualquer possibilidade em que o risco concentre todas as suas forças, talvez para esquecer sua trama mais pessoal. Em "As Duas Faces da Verdade" ele encontra um novo campo de investigação que surge com os intensos riscos de sua infiltração necessåria para chegar à origem de tudo no dinùmico negócio das drogas. Claro, o jå arriscado compromisso é Espessa ainda mais quando as sombras do passado retornam em uma nova tentativa de carregå-lo para sempre na escuridão. à o preço a pagar por tentar colocar os bandidos na prisão.
Talvez seja uma conseqĂŒĂȘncia simples, uma ameaça velada para começar a investigar seu novo caso ... A questĂŁo Ă© que novas evidĂȘncias estĂŁo oferecendo uma nova negligĂȘncia em um caso anterior da Bosch.O pesadelo volta Ă vida. A memĂłria daqueles dias de ignomĂnia, expulsa do corpo, ganha novo vigor. Harry acha que estĂĄ mais preparado desta vez. Mas mais uma vez seus companheiros ignoram uma possĂvel ajuda. A verdade pode ter um preço muito alto. E, nesta ocasiĂŁo, Harry Bosch sente que nĂŁo se trata apenas de buscar sua saĂda do corpo, mas tambĂ©m de seu completo apagamento da cena.
Apesar de as duas questĂ”es aparecerem como coincidĂȘncias paralelas, somente se Harry Bosch for capaz de vincular causas e efeitos, açÔes e consequĂȘncias, ele poderĂĄ forçar a virada necessĂĄria para que a verdade Ășnica acabe por escapar das sombras que tentam devorĂĄ-lo. Pode acabar sendo devorado por sua sombra, mas Ă© possĂvel encontrar um feixe de luz do qual arrastar aqueles que parecem capazes de afundĂĄ-lo para sempre.
Os deuses da culpa
Desta vez Ă© a vez de Mickey Haller, meio-irmĂŁo do prĂłprio Harry Bosch e tambĂ©m estrela de alguns episĂłdios anteriores, vocĂȘ borrifa na extensa produção de Connelly. Haller Ă© um advogado, que tem o crĂ©dito de vĂĄrios casos fascinantes nos quais ele sempre contornou o lado mais sombrio do submundo, Ă s vezes contando com seu prĂłprio meio-irmĂŁo para elucidar os aspectos mais intrincados de suas investigaçÔes necessĂĄrias em favor da melhor defesa ou controle do importa.
Os deuses da culpa evocam a grande culpa que arrasta Haller desde que ele tentou prosperar na carreira de promotor e que acabou carregando a culpa indireta de uma absolvição obtida por um assassino irredimĂvel. Haller nĂŁo vive seu melhor momento. Mas um novo caso chique surge como uma nova possibilidade de retomar sua carreira e reconstruir sua vida devotada ao ĂĄlcool. VocĂȘ apenas tem que defender um cara acusado de matar uma prostituta de cache.
E ainda assim o nome da mulher o mergulha de volta na miséria. Ela é Gloria Dayton, de quem Conelly se lembra de como ele conseguiu tirå-la das drogas ... Mas, no fundo, Gloria sempre esteve em perigo. Ela foi uma confidente para poder deter um grande traficante. E talvez dessas lamas essas lama ...
SerĂĄ que Gloria sabia demais? AtĂ© que ponto o seu cliente estĂĄ envolvido? O fato de o caso espirrar sobre ele tĂŁo diretamente representa um fardo maior para Mickey. A defesa do seu cliente pode se tornar um julgamento sobre vocĂȘ mesmo, sobre o seu passado. Em Ășltima anĂĄlise, o jĂșri decidirĂĄ a verdade sobre o assunto. E pela noção hipersubjetiva com que Mickey Haller enfrentarĂĄ o assunto, Ă© mais do que provĂĄvel que o assassinato de Gloria nada tenha a ver com o que parece Ă primeira vista.
O veredito
A Netflix e seu firme compromisso com a literatura como um espaço onde vocĂȘ pode encontrar material para roteiros aos montes. Nesta ocasiĂŁo, toca este romance do inefĂĄvel Harry Bosch, cedendo parte de seu protagonismo habitual em favor de uma causa com conotaçÔes judiciais, como os grandes thrillers de John Grisham...
ApĂłs dois anos de contratempos, as coisas estĂŁo melhorando para o advogado de defesa Mickey Haller. Ele estĂĄ finalmente pronto para voltar ao tribunal. Ă entĂŁo que ele recebe uma notĂcia dupla: seu colega Jerry Vincent foi assassinado e ele vai se encarregar da defesa de Walter Elliott, um proeminente magnata do cinema acusado de assassinar sua esposa e seu amante. No entanto, enquanto se prepara para um caso que pode impulsionar sua carreira, Haller descobre que o assassino de Vincent tambĂ©m pode estar atrĂĄs dele.
Enquanto isso, o detetive da polĂcia de Los Angeles, Harry Bosch, estĂĄ determinado a encontrar o assassino de Vincent e nĂŁo se opĂ”e a usar Haller como isca. Ă medida que o perigo aumenta, esses dois solitĂĄrios percebem que sua Ășnica opção Ă© trabalhar juntos.
Custa abaixo
As reediçÔes de Connelly sĂŁo inĂșmeras. Neste caso recuperamos um romance fascinante como âDownhillâ, onde a epopeia do nosso Harry Bosch aponta para descobertas insuspeitadas que podem pĂŽr tudo em causa. Porque grandes erros tambĂ©m levam a novos casos que ninguĂ©m gostaria de resolver...
Harry Bosch recebeu trĂȘs anos para se aposentar do Departamento de PolĂcia de Los Angeles e quer se dedicar a novos casos como nunca antes. Obtenha dois em uma manhĂŁ.
O DNA de um estupro e assassinato em 1989 corresponde ao de um estuprador condenado de 29 anos. Ele era um assassino de oito anos ou algo deu terrivelmente errado no novo LaboratĂłrio Criminal Regional? Esta Ășltima possibilidade poderia comprometer todos os casos de DNA do laboratĂłrio atualmente em tribunal.
Por outro lado, Bosch e o seu parceiro sĂŁo chamados a uma cena de crime impregnada de polĂtica interna. O filho do vereador Irvin Irving pulou ou foi empurrado de uma janela do Chateau Marmont. Irving, o antigo inimigo de Bosch, exige que Harry assuma o comando da investigação. IncansĂĄvel na investigação de ambos os casos, Bosch faz duas descobertas assustadoras: um assassino que opera sem ser descoberto hĂĄ pelo menos trĂȘs dĂ©cadas e uma conspiração polĂtica que remonta ao passado sombrio do departamento de polĂcia.
OlĂĄ Vale a pena «a lei da inocĂȘncia?
lembranças
Ainda nĂŁo a pegamos, mas, pelo menos para nos reconectarmos com o amigo Harry ...
OlĂĄ. Eu realmente quero esse autor. Muito obrigado pelas recomendaçÔes. Descobri o seu blog hĂĄ pouco tempo e Ă© muito Ăștil para mim. ParabĂ©ns pelo seu trabalho.
VocĂȘ nĂŁo vai se arrepender, Paqui.