Os 3 melhores livros do sugestivo Moisés Naím

Quando alguem gosta Moses Naim decide escrever um romance sobre fãs de espionagem do gênero que se entregam imediatamente à trama em questão. Porque um cronista de nossos tempos como Naím pode escrever como ele Daniel Silva (para citar alguns dos maiores nomes da especialidade), mas com conhecimento absoluto dos fatos.

Uma coisa é ficcionalizar sobre tensões internacionais, máfias, guerras frias ou outras preocupações geopolíticas, o que está bem. Outra coisa diferente é ousar colocar preto no branco uma encenação ficcional com dicas de certeza. Porque a formação de Moisés Naím em termos de conhecimento do espaço internacional proporciona uma infinidade de romances ...

Mas é também que o desembarque na ficção de Naím é precedido por uma infinidade de livros de pesquisa, artigos e crônicas para a imprensa de todo o mundo. Daí a curiosidade despertada em torno de "Dois espiões em Caracas", uma novela que aponta para aquela chegada na ficção para ficar.

Os 3 livros mais recomendados por Moisés Naím

Dois espiões em Caracas

Estamos saturados de constantes referências políticas de um ou outro viés para a Venezuela. Ambos pretendem despertar correntes de opinião de uma forma ou de outra. E é que o interesse econômico nesta área por países antagônicos é inegável. Recursos, controle, medos e receios ... Tudo o que sai do meio aponta para o pânico e o conflito. Daquele lugar chamado Venezuela é Moisés Naím. E ninguém melhor do que ele para inovar aspectos únicos do futuro deste país.

Em uma Venezuela convulsionada pela revolução de Hugo Chávez, Moisés Naím tece um romance de espionagem e amor que nasce de duas décadas de meticuloso trabalho de documentação. Através das histórias de Eva, uma espiã da CIA, e Mauricio, um agente do serviço de inteligência cubano, o leitor está imerso em uma trama viciante de suspense que é, ao mesmo tempo, a crónica de uma realidade que, por vezes, ultrapassa a ficção.

Repensar o mundo

Um exercício de consciência para além do turbilhão capitalista e seu derivado consumista.O que era a galinha ou o ovo antes, produção até que os recursos ou necessidades artificiais se esgotassem? Que a questão está fugindo do controle é óbvio, que a inércia econômica e seu jogo no mercado de ações vão dar tudo é óbvio. Seria preciso repensar tudo.

Durante anos Moisés Naím ocupou o cargo de Observador Global nas páginas de inúmeros jornais e lidou com todas as grandes crises e pequenas transformações que estão moldando o surpreendente mundo do século XNUMX: a ascensão e queda da China, os limites supervenientes da os poderosos, a recessão económica global e a sua recuperação vacilante, os problemas que enfrenta uma Europa envelhecida, dividida e insegura, o regresso das identidades ...

Este livro reúne suas melhores colunas dos últimos cinco anos, escritas sob quatro princípios fundamentais: surpreender, conectar, inverter e informar. O resultado é uma jornada extraordinária por noventa e nove surpresas que nos fazem repensar o mundo em que vivemos.

O que está acontecendo conosco

Abandonar-se a um pensamento malthusiano ou orwelliano É a posição mais confortável. O fatalismo como destino da nossa civilização é o que sempre marcou escritores e pensadores capazes de mergulhar em futurismos que sempre se tornaram distopias do ponto de vista sociológico, climático e até ideológico. O objetivo é também proporcionar alguma fé na nossa capacidade evolutiva, desde a aprendizagem até à revolução, se necessário, através do pensamento crítico e da ação crítica.

Um retrato do mundo que não renuncia a um futuro mais otimista na perspectiva de um dos analistas mais influentes da atualidade. «Poucas pessoas têm o mundo na cabeça. Quando acontece algo estranho, na Venezuela, na Ucrânia, na Coreia, na Alemanha ou no Brasil, sempre digo a mim mesmo a mesma coisa: o que Moisés Naím pensa sobre isso? "Ele sempre dá uma resposta inteligente e original." Héctor Abad Faciolince

Mesmo nestes tempos turbulentos de polarização política e tensão social, o analista Moisés Naím consegue observar o mundo com a sua habitual perspicácia. O que nos acontece reúne muitas das colunas que publica na imprensa (em Espanha, com o jornal El País) desde 2016 com o objetivo de oferecer um olhar sereno e analítico sobre os problemas do mundo.

O âmbito é verdadeiramente global: desde a ascensão de Trump ou Bolsonaro à pandemia da COVID-19, passando pela invasão russa da Ucrânia e pelo conflito entre Israel e a Palestina. Além disso, texto por texto, revela um conjunto de chaves necessárias para construir um futuro com maior prosperidade, liberdade e justiça.

O que está acontecendo conosco

Outros livros recomendados de Moisés Naím

O fim do poder

A chegada da pandemia atrapalhou tudo. Ou pelo menos é o que parece... Porém, talvez seja uma mudança de roteiro já apontada por alguns. Além do inegável impacto da doença, não podemos descartar que o lodo atual tenha vindo da poeira que é despertada neste livro...

O poder está mudando de mãos: de grandes exércitos disciplinados a bandos caóticos de insurgentes; de corporações gigantescas a empreendedores ágeis; de palácios presidenciais a praças públicas. Mas também está mudando por si só: está ficando mais difícil de se exercitar e mais fácil de perder. O resultado, como afirma o prestigioso analista internacional Moisés Naím, é que os líderes de hoje têm menos poder do que seus antecessores e que o potencial para mudanças repentinas e radicais é maior do que nunca.

En O fim do poder Naím descreve a luta entre os grandes actores anteriormente dominantes e os novos micropoderes que agora os desafiam em todas as áreas da actividade humana. A energia iconoclasta dos micropoderes pode derrubar ditadores, quebrar monopólios e abrir novas oportunidades incríveis, mas também pode levar ao caos e à paralisia.

O fim do poder
5 / 5 - (9 votos)

Deixe um comentário

Este site usa o Akismet para reduzir o spam. Saiba como seus dados de comentário são processados.