Os 3 melhores livros do fantástico Joe Abercrombie

A fantasia como gênero literário sempre encontra os melhores guardiões de cada época para que o épico, o alegórico entre as abordagens exuberantes continuem a recriar novos mundos para leitores ávidos por grandes projeções para novos mundos.

Estamos na era dos veteranos George RR Martin o Terry Pratchett, é claro, mas também novos e grandes, como Patrick Rothfuss, Brandon Sanderson o Joe Abercrombie.

Cada um carrega seu próprio ritmo e compõe suas obras com aquela vontade, já atávica no gênero, de construir sagas rumo à visão de novos mundos e grandes épicos de inspiração praticamente homérica.

No caso de Abercrombie, suas sagas e obras soltas se entrelaçam a praticamente todas, formando uma fascinante união de mundos a partir desses buracos de minhoca que os especialistas do fantástico mais prospectivo sabem construir como conexões que se alimentam para enriquecer os mundos do. leitores, mas também servem como obras independentes em muitos casos para quem só passa por aqueles lugares para dar uma olhada e acaba ficando ...

Fantasia para todas as idades com apelo especial para os jovens leitores. Uma aposta segura que deslumbra pela sua imaginação brilhante e pelo uso mais requintado dos antigos equilíbrios entre o bem e o mal, entre a magia branca e a magia negra, entre reflexões futuras e mundos impossíveis.

Os 3 principais romances recomendados de Joe Abercrombie

A voz de espadas

A emergência de Abercrombie no gênero de fantasia épica pela porta da frente. Uma apresentação de novos personagens para um saga da primeira lei que já é emblemático para todos os fãs desta literatura cheia de imaginação e ação.

Em mais de 15 anos (e os que restam para essa história fizeram um trabalho vital), os novos mundos da União se espalharam como um big bang criativo e imparável: o inquisidor Glokta, transformado em um cínico aleijado após sua passagem pelas prisões dos inimigos de União, ele é agora um torturador eficaz, capaz de extrair informações de qualquer pessoa.

Por sua vez, o capitão Jezal dan Luthar não fez mais nada em sua vida do que tosquiar seus amigos jogando cartas e sonhar com a glória de vencer a competição de esgrima. Mas uma guerra está se formando, e nos campos de batalha do Norte a luta é governada por regras muito mais sangrentas ... Logen Nove Dedos, infame bárbaro com um passado sangrento, acaba de perder seus amigos e está determinado a abandonar suas terras e rumar para o Sul, mas os espíritos o avisam de que um Mago dos Antigos Tempos o está procurando ... Suas histórias se entrelaçam em uma fantasia negra cheia de ação e personagens memoráveis.

A voz de espadas

Meio rei

Um novo começo da saga. Um despertar da trilogia do Mar Quebrado que deixou o autor como uma de suas obras mais primorosas e fechadas para que qualquer leitor se deixe perder pelo fantástico com as raízes de uma ação reconhecível de anseios, perdas, traições e vingança encenada em mundos já abertamente exposto à luz das grandes fantasias de Abercrombie.

Yarvi poderia se passar por aquele personagem punido pelo destino em qualquer tipo de romance. Não é que ele teve sorte em seu nascimento e aponta para um papel secundário no livro histórico de sua família monárquica. Mas o trono é colocado em suas mãos quando sua família é assassinada. E com suas limitações, Yarvi deve enfrentar a missão régia de governar um mundo que pode escapar de suas mãos, a menos que use tudo o que ganhou em um tempo que não poderia se entregar às espadas e sim aos livros.

Meio rei

Um pouco de ódio

Sem dúvida, a saga da Primeira Lei continuará com novos romances, o que está planejado. O engraçado é que, enquanto isso, a Abercrombie se lança em uma nova série que também tem o universo da Primeira Lei como ponto de partida.

É algo como começar a trabalhar com vontade messiânica, desdobrando um tecido de histórias em uma tela gigantesca que os grandes leitores da Abercrombie desfrutam ao máximo. Principalmente com aquele jogo de idas e vindas, de entradas e saídas das portas mágicas (ou dos buracos de minhoca citados acima), para fazer o leitor sentir, introduzido nesses mundos, que encara a história com todo o pano de fundo. Assim, esse leitor pode sentir-se como um novo narrador onisciente que apenas aguarda o futuro dos personagens a quem ele próprio parece conferir livre arbítrio em relação ao meio e aos desfechos da história.

Este novo começo irá compor a saga “The Age of Madness” e servirá para dividir de alguma forma as forças essenciais que regiam o Círculo do Mundo. Se quiséssemos encontrar uma analogia com o nosso mundo, isso equivaleria a contar uma história que acabou de começar a revolução industrial ou, por que não, a atual revolução da comunicação. É claro que o personagem guerreiro confere o ponto mais épico e transcendente na luta eterna entre o bem e o mal. Acompanhamos Leo dan Brock e Isern-i-Phail e mergulhamos em um mundo cheio de magia, violência, adivinhação e as ambições de reis capazes de destruir tudo.

Um pouco de ódio
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