Os 3 melhores livros do brilhante Hegel

Aborde o trabalho de Georg Wilhelm Friedrich Hegel supõe uma firme vontade de conhecer a evolução histórica de nossa civilização. A dialética readaptado de acordo com o prisma de Hegel como o apenas ferramenta humana fazer do diálogo, da negociação, da aprendizagem, da exploração, do avanço, da própria evolução humana, um caminho de melhoria racional constante sobre as fraquezas da própria razão limitada, que sempre deve ser sustentada pela controvérsia.

Não que Hegel patrimonialize o conceito de palavra cuja etimologia grega já aponta para aquele período clássico como fundamento do diálogo ou parlamento entre iguais para buscar aquele nexo que é síntese.

Mas é verdade que foi ele quem lançou as bases de uma filosofia pragmática vilipendiada por grandes pensadores posteriores como Nietzsche, mas ao mesmo tempo aprimorado por outros, como Marx ou Engels, que transferiu o imaginário idealista para suas abordagens do materialismo histórico. Um materialismo que afinal sempre comoveu o mundo e que, presume-se, foi lapidado para alcançar níveis mais elevados de justiça social.

E foi essa perspectiva pragmática e revolucionária, no sentido de que pela primeira vez um grande pensador empreendeu as tarefas de toda transformação histórica a partir de uma base tão igualitária para superar as contradições humanas e os retrocessos históricos, que fez dele uma referência altamente considerada para todos. futuros filósofos.

Porque a dialética não era um fim absoluto para ele. Não é que Hegel apresentou os meios para superar qualquer controvérsia sem envolvimento posterior. Hegel se valeu da dialética para estendê-la ao longo de sua obra, uma bibliografia que explica a história do pensamento filosófico, razão integrada à existência de Deus para um panteísmo integrador e esclarecedor de tudo o que é humano.

Sim, Hegel também abordou a religião e a fé com aquele domínio de uma dialética feita maiêutica e que também serviu a ele para seus tratados sobre a política de sua época e sua projeção para todos os governos humanos, bem como teorias científicas ou percepções sobre a arte, essa manifestação essencialmente humana para todos os seres humanos.

Sendo um autor denso que tentou abordar tudo, muitos de seus livros podem ser um exercício de leitura agradável em alguma noite ociosa. Vamos lá com o meu recomendações sobre Hegel.

Os 3 livros mais recomendados de Hegel

Fenomenologia do espírito

A razão, os tempos vividos pelo ser humano e o espírito como formação necessariamente salpicada do comum a partir de uma consciência adotada e de uma natureza panteísta que integra o humano.

Um trabalho de pensamento fundamental para descobrir a ilustre noção de unidade cronológica explicada com mais ou menos sucesso (ser um pensador único não precisa oferecer a verdade absoluta) mas sempre fiel à síntese mais ilustre. Na época de Hegel, o mundo era acima de tudo uma conquista constante do Ocidente.

O testemunho de Hegel manifestado nesta obra é constituído por múltiplas noções sobre arte ou ciência, com um apontamento constante para aquela busca de perfeição nunca possível para a razão, mas sempre presente como um horizonte que move tudo em direção a esse espírito integrador e integrado com as circunstâncias e a realidade como uma unidade de essência individual e existência do humano.

Fenomenologia do Espírito

Ciência da lógica

Uma de suas obras mais profundas em que inseriu na ideologia de todo pensamento posterior o poder da dialética sobre uma lógica capaz de abordar tudo, sem pontos negros ou autolimitações impostas.

A dialética como fundamento de uma ciência do pensamento baseada no empírico do contraste. A nova lógica com que Hegel quer substituir a tradicional surge o problema da gnoseologia kantiana, cujo dualismo, de pensamento e ser, fechou o trânsito de nossa consciência de ser em si (númeno).

Hegel rejeita esse dualismo e o fantasma do incognoscível; o pensamento é ser ou não ser verdade. No entanto, devemos saber disso; Isso não se consegue aceitando empiricamente as determinações do pensamento, oferecidas pela lógica tradicional, mas engendrando-as e coordenando-as por meio do próprio movimento dialético do pensamento.

Assim como a Fenomenologia mostrou que cada forma de consciência, ao ser realizada, se recusa a ressurgir mais rica em negação, da mesma forma que a Lógica deve mostrar o mesmo movimento dialético no sistema, das categorias do pensamento puro, de cuja cadeia é não se desenvolve por dedução analítica, que extrai elos sucessivos de elos antecedentes, mas sim em um processo criativo de síntese, engendrado pelo insatisfatório inerente a cada elo. A filosofia nada faz senão seguir o pensamento é essa dialética.

Ciência da Lógica, Vol. 1

Enciclopédia de ciências filosóficas

O vade mecum de todo pensador moderno que aceita a dialética como método científico para elucidar tudo desde a razão, contemplando as limitações dessa razão e recuperando seu poder através da síntese e conceituação mais profunda da consciência e da realidade.

Uma obra que pratica, precisamente, aquela síntese tão valorizada por Hegel e que supõe uma árdua tarefa de seu desdobramento.

Propor uma tese, descobrir sua antítese e extrair a síntese, tudo pela mesma pessoa, requer um período de descanso para cada conceito para acabar encontrando as nuances testáveis ​​que conseguem desencadear a metodologia mais evidente da ciência do pensamento.

Enciclopédia de ciências filosóficas
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